quarta-feira, 31 de janeiro de 2007



















"...Em minha vida,
coloquei as descrições de pedras,
paus e bolas de bilhar numa caixa...
...e as deixei ali.

...Na outra caixa coloquei coisas
vivas: caranguejos, pessoas,
problemas sobre o belo...
Qual o padrão que une o caranguejo
à lagosta, a orquídia à prímola,
e todos os quatro a mim?
E eu a você?"


(Gregory Bateson)

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

MUDANÇAS DE PARADIGMAS NECESSÁRIAS E INADIÁVEIS



  • Este blog foi criado com o objetivo precípuo de ajudar as pessoas, notadamente aquelas que fazem parte de sistemas organizacionais, públicos, prestação de serviços e educação a mudarem o foco de suas visões e ações rumo aos novos paradigmas; caso contrário, destruiremos completamente a possibilidade de vida sobre a terra. Entendemos que a forma de pensar e fazer as coisas, tanto teóricas quanto práticas no mundo todo está definitivamente superada e precisamos mais que urgentemente de novas propostas, novos caminhos, enfim, de outras escolhas. Na verdade, precisamos de uma revolução cultural (para evitar a revolução sangrenta), de mudar tudo ao mesmo tempo: pessoas, almas, famílias, educação, cultura, tratamento do corpo, políticas e exercício de poder, religião, uso do tempo, relações afetivas, trabalho, tudo.

  • As empresas precisam escutar mais seus servidores e colaboradores. Entender e aceitar suas opiniões, situações especiais, ritmos, estilos, vontades, desejos, ideologias, crenças, valores, religiosidade, sexualidade, diferenças, etc. Devem redimensionar o tempo de trabalho, priorizar o bem-estar à produtividade, ter responsabilidade social e ecológica, reconduzir radicalmente a sua ação gerencial para o bem de todos, para a conquista de uma vida melhor, numa visão inclusiva, e não, exclusiva, do ganho e do lucro.

  • A educação deve ser refeita em todos os sentidos. Devendo as escolas (uma de nossas instituições menos dinâmicas e mais convencionais, antigas e reativas às mudanças) trabalharem com indução e dedução simultâneas. Adotarem em seus métodos a argumentação, a sistematização e a conclusão didática e de aplicação do que elas ensinam e fazem aprender. Deixando claro e de forma lúdica a importância do para que, para quem aprender, processos e resultados, responsabilidade humana, social e política de sua ação. Ensinar só com aulas é apenas induzir poder, o que está radicalmente errado. Precisamos da pesquisa, da intervenção científica, do aprendizado popular despido de preconceitos e dogmas, isto em todos os níveis, da pré-escola ao PhD. Não basta que as escolas ensinem só o que já foi inventado, mas, também e principalmente, ensinem a inventar com amor, gratidão, senso humano, bondade, responsabilidade ecológica, sensatez e sustentabilidade.

  • Mudança de paradigma envolve novas crenças e valores, novas maneiras de sentir, ver e fazer as coisas. Percebendo dualmente (o lado bom e o lado mal) de tudo o que é feito. Quem se beneficia? Quem se prejudica? Como e o que fazer em todas as dimensões da vida, seus segmentos e problemas? O nascente século/milênio requer, além do profundo conhecimento técnico, a sensibilidade, o amor, a compaixão, a serenidade, a beleza. Sem tais valores estamos fadados ao caos insustentável do planeta como um todo. Nosso convite é para mudarmos para o paradigma do amor, da verdade, da busca, da reflexão e ação fundadas na autocrítica, na compaixão, na eficiência, na sensibilidade, na conduta responsável, nas boas ações, pesnsamentos e desejos enquanto não é demaisado tarde demais.

PROJETO PEDAGOGIA DA COMPLEXIDADE:EDUCAÇÃO PARA UMA VIDA MELHOR


Entendemos que um dos eixos centrais responsáveis pelos grandes problemas que assolam a vida em todo o planeta é justamente a má qualidade da educação formal das pessoas, como fruto da reduzida visão estratégica, social e política das autoridades educacionais, ou sejam: os gestores da escola, seus servidores e os professores de uma maneira geral. O paradigma que norteia a educação e suas práticas está definitivamente superado, enquanto isto, os educadores e as escolas resistem bravamente em adotarem novas medidas capazes de buscar soluções assertivas e adequadas para tão graves problemas que finalmente acabam por repercutir na qualidade de vida das pessoas, nas crises, nas guerras, nas violências e em toda a sorte de desgraças que assolam o mundo.
Mas mesmo assim, os educadores se consideram neutros, inocentes e não querem fazer mais nada. Taxam o governo de pagar mal - e paga muito mal mesmo - mas se negam a entender e a aceitar que isto faz parte da estratégia do jogo impositor da exploração e dos domínios. De uma maneira geral e absoluta, os professores e educadores ganham muito pouco, mas de forma relativa, temos de admitir que ganham muito pelo que fazem. Os processos e resultados da ação educativa têm sido absolutamente medonhos, menos que medíocres. A educação tem feito muito pouco enquanto prática social. Presta mais desserviços de adestramento, confinamento, manipulação ideológica das pessoas no lugar de realmente educá-las e exclarecê-las para a vida, a cidadania, a plenitude, a felicidade.
Nossa proposta consiste em REALIZAR UM PLANO DE INTERVENÇÃO NA ESCOLA, ORIENTANDO UMA AÇÃO EDUCATIVA PARA O SUCESSO, O PRAZER, A QUALIDADE DE VIDA E A PLENA REALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE EDUCADORES E ALUNOS, adotando um Programa de Capacitação e Atualização dos educadores, com vistas a motivá-los e prepará-los (por meio de exercícios práticos, laboratórios, relaxamento, dinâmicas, leituras, debates, resenhas de textos, livros, filmes, vídeos, etc.) para se servirem de novos paradigmas em relação a: a) políticas e diretrizes dos sistemas educacionais: personalizadas e adequadas; b) conteúdos de ensino: ricos, flexíveis, úteis, atuais; c) metodologia: criativa, humana, lúdica, diversificada; d) instrumentos de avaliação: favorecedores da humanização e de feedbacks eficientes; e) papel do educador: facilitador do crescimento; f) gestão da escola: pedagógica e não, empresarial; g) fins da educação: conscientizar para melhorar a vida. Entendemos que a única saída é a de investir muito, investir fundo no educador, erradicando a sua visão estrategicamente superficial e muito ingênua sobre o que faz, como faz e, principalmente, o que deixa de fazer. Estamos falando de coisas e atos profundos, de missão espiritual, de uma responsabilidade vívida e profunda com a vida, o futuro, a paz no mundo. Falamos de coisas muito sérias. Seríssimas que não temos ainda nem mesmo a dimensão da importância.
O trabalho se fundamenta na Qualificação Permanente da rede de educadores, a partir dos referenciais político-ideológicos do papel da educação, pesquisa, diagnóstico e personalização da atividade escolar de conformidade com as necessidades e problemas, implantação, orientação e acompanhamento contínuo do processo durante o período letivo. Visa por fim, conseguir o bem-estar, a motivação da comunidade escolar, o sucesso do trabalho pedagógico e alcance de resultados satisfatórios e benéficos para a melhoria da qualidade de vida, nosso objetivo maior.
De tal processo nascerão os novos planos de trabalho que incluem relatórios, planílhas para a personalização das atividades. Projetos complementares de uma ação lúdica, vibrante e motivacional. Participação coletiva, planos multisciplinares, gestão didático-pedagógica. Participação de todos na elaboração de currículos que sirvam à vida, à felicidade, à paz, à alegria de viver, o que é o nosso papel nesta terra. Não viemos aqui a passeio.Transforme sua escola num paraíso. Cumpra o seu papel de educador e viva com amor, paz e alegria. Fale conosco. Estaremos prontos e de mãos estendidas para abrir caminhos para a plena felicidade dos seres vivos do mundo.

Encaramos tudo isso como missão e contamos com você.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

PROPOSTA DE PLANEJAMENTO SISTÊMICO-CONTINGENCIAL








Planejamento Sistêmico-Contingencial

Consiste numa nova abordagem metodológica, uma evolução técnica e operacional do Planejamento Estratégico que visa a busca de soluções plenamente assertivas com mais ação permanente, produtividade, lucro, bem-estar, alegria, responsabilidade ecológica para a superação das crises hoje comuns tanto aos órgãos públicos, bem como empresas, Ongs e escolas.
A abordagem consiste na ação simultânea entre sistema e contingência, ou seja, considerando ao mesmo tempo a parte e o todo, tendo como base os referencias das táticas holísticas para a solução dos vários problemas organizacionais e gerenciais. Considera e inclui o teor ideológico da ação, as diferenças e motivações individuais, os jogos de poder, a competitividade humana, articulando esforços para somá-las num processo de ganhos contínuos para todas as organizações, a sociedade, as pessoas.
Fundamenta-se na pesquisa e no diagnóstico das necessidades e problemas organizacionais em termos de: a
) recursos e condições disponíveis e necessários; b) objetivos e metas da organização, das equipes, grupos e pessoas; c) tipologias de grupos e subgrupos; d) processos de poder e armadilhas do inconsciente; e) propostas de ações e resultados esperados.
Finalmente, é feita a análise processual dos problemas em termos de causas/efeitos/processos/resultados e montada a matriz vetorial de problemas e operações; definindo um cronograma complementar de trabalho com ações para o pleno benefício organizacional como um todo, tendo em vistas a sobrevida da organização, a otimização da produção, da produtividade, do lucro e da qualidade de vida das pessoas e da sociedade de uma forma global, permanente e contínua.

O grande diferencial do Planejamento Sistêmico está justamente em complementar o processo com o lerevantamento de políticas e diretrizes de ação absolutamente assertivas e "otimizadoras" de todas as situações globais e específicas que envolvem a situação em que se trabalha.

Os planejamentos convencionais facilitam a proposição de medidas estanques que podem ser muito boas para determinados aspectos, sendo, possivelmente, péssimas para outros. O segredo está no princípio filosófico do "pense globalmente e atue localmente, e, ao mesmo tempo, pense localmente e atue globalmente" , intermediando ações sucessivas que envolvem o todo e suas partes, fazendo que todos ganhem, todos se beneficiem - não de forma igual - o que é absolutamente impossível - mas gerando uma proporcionalidade entre capital e trabalho, empregador e empregado, considerando a inserção de ambos em realidades complexas que envolvem o humano, o social, o técnico, o ecnômico, o produtivo, o político, o cultural e o ecológico.

No planejamento Sistêmico-Contingencial só se aplica o que beneficia ampla e concomitantemente todos estes aspectos, gerando um processo contínuo de um fazer e de um pensar que, necessariamente, leva as pessoas a crescerem, a se desenvolverem e a serem melhores seres humanos mais abertos, mais flexíveis, bondosos, complascentes, eficientes, eficazes, econômica, técnica, humana e socialmente responsáveis.

É, enfim, um procedimento técnico e metodológico que prioriza a melhora qualitativa e quantitativa da empresa, do órgão, da produção e do lucro, mas inclui, ao mesmo tempo e na mesma importância, a melhoria dos processos, das mentes, da realidade circundante, da paz, da harmonia e da tão sonhada qualidade de vida a que todos temos direitos e buscamos cegamente em todos os dias em que permanecemos vivos.

É uma saída para superarmos as profundas crises do mundo. Ou pensamos juntos e construimos em conjunto para a solução dos problemas do mundo ou estaremos condenados à desgraça eterna da miséria, da incompetência, da fome, da ignorância, sendo obrigados a "viver morrendo" e, pior que isto, morrer sem ter vivido.

Nossa meta é contribuir com a sua organização, com as pessoas que cercam você, e, finalmente, com a sua qualidade de vida.
Empresas, organizações, órgãos públicos e escolas interessadas poderão fazer contatos por meio de:
antoniocneto@terra.com.br (61) 3274 27 55.